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segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Pense Magro: a mudança do pensamento.


Essa semana iniciei uma outra etapa do processo de emagrecimento. Por orientação da nutricionista, além dos cardápios e das orientações nutricionais, conversamos muito, o que faz com que eu me sinta apoiada em todas as etapas do processo. Dessa vez, no nosso último encontro, ela sugeriu a leitura de um livro, cuja proposta é a mudança do comportamento emocional, através da reprogramação, via terapia cognitiva, do pensamento e das emoções. Claro que como psicológa a leitura é uma, porém procurei me despir do conhecimento prévio, para abrir minha mente e meu coração para novas possibilidades. Iniciei a minha jornada e qual não foi a surpresa que, nesse caminho, já superei muita coisa, mas ainda há muito o que conquistar. Nesse livro, fala-se muito em pensamentos que boicotam a dieta. Nesse momento, me identifiquei diretamente com eles. Quem não parou na frente de um prato caiu de boca, com tudo, e mandou a dieta pelos ares? atire o primeiro bolinho. Percebi que a luta é para domar esses leões internos, que teimam em ficar ali, esperando um deslize. O sentimento que acompanha tudo isso é, por sua vez, a CULPA. Palavra essa, que define, muitos processos de ruptura do emagrecimento. Percebi que carrego sacolas e sacolas recheadas desse poderoso e destruidor sentimento. Seja nas relações, no trabalho e, claro, na minha atitude diante da comida. A culpa vem associada a gula. Ai me pergunto, por quê? a interpretação que faço e que, desde muito cedo, em nossa educação, aprendemos que precisamos de um lugar para onde mandar essa energia toda, no meu caso, na comida. Com o Personal Noiva, é claro, sinto que essas descobertas estão além da mesa. Estão a postos na minha mente. Críticas a parte, procuro retirar do texto aquilo que pode contribuir para o meu crescimento. Por exemplo, estou escrevendo tudo o que como e qual sentimento está associado a isso. Terapêutico? talvez! mas como dizem no filme "tarefa dada é tarefa cumprida"! estou buscando todos os recursos possíveis para vencer. Abaixo os sentimentos do lado negro da força. Para combatê-los estou reforçando a minha auto-estima, amadurecendo e, buscando curtir o que o programa tem de melhor: a redescoberta!
Até o próximo post...
Com carinho,
Flávia
PS: essa figura é de um quadro resumo do livro, publicado pela veja.

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