Um dos aspectos que mais me preocupam na minha reeducação alimentar, nos dias de hoje, são as receitas e o preparo dos alimentos. Não sou uma dona de casa de mão cheia, herdei apenas o gene da adoração a boa mesa. Chego a conclusão que o processo de reeducação passa pela EDUCAÇÃO, ou seja, é na nossa infância que aprendemos a mexer com os alimentos e as panelas. Nasci em um família de apreciadores da boa comida. A mãe excelente cozinheira e sua fiel escudeira, uma cozinheira-mãe-babá, que além de preparar as refeições com o maior amor, tempera a comida com coração. Nesse universo
, eu cresci gostando dos temperos, das massas, carnes. Nesse último final de semana, estive no interior, e qual não foi a surpresa que, na casa dos meus pais (agora sem a mãe), não encontrei legumes. Susto, pois as frutas também estavam escondidas: constatação, o hábito da alimentação saudável não fez parte do meu processo de crescimento. Comer frutas e legumes, hoje na minha família, é encarado com grande excitação. Ao pegar uma maçã e rejeitar a sobremesa, senti os olhares de espanto e, até mesmo, pena - "coitadinha, deve estar anêmica, trabalha tanto e como só isso". O cheiro da comida, da casa, do afeto remeteu aos sentimentos mais profundos. Resisti bravamente, continuei no meu rumo. Percebi que para mudar a alimentação vou precisar melhorar e aprender culinária. Já pensei em ser vegetariana, porém, desisti quando a professora de culinária sugeiru que além de cozinharmos, aprendêssemos a fazer uns potes de barro e dançar...ai achei complexo demais e voltei frustrada, com uma pilha de legumes e verduras sem saber o que fazer com eles. Na matemática da culinária, vejo que meu saldo é negativo. Juntar os pedaços, somar ao carinho e ao tempo, pode resultar em uma salada gostosa, mas quem se arrisca? Assim, quem tiver receitas, sugestões light, gostosas, podem postar no blog. Penso que podemos unir a colcha de retalhos da comida e montar algo que auxilie quem está passando pelo mesmo processo. Vamos mudar o frango grelhado e animar os vegetais. Aguardo (ansiosamente) pelas dicas e receitas. Desejem-me boa sorte e, ao noivo-cobaia, também!
, eu cresci gostando dos temperos, das massas, carnes. Nesse último final de semana, estive no interior, e qual não foi a surpresa que, na casa dos meus pais (agora sem a mãe), não encontrei legumes. Susto, pois as frutas também estavam escondidas: constatação, o hábito da alimentação saudável não fez parte do meu processo de crescimento. Comer frutas e legumes, hoje na minha família, é encarado com grande excitação. Ao pegar uma maçã e rejeitar a sobremesa, senti os olhares de espanto e, até mesmo, pena - "coitadinha, deve estar anêmica, trabalha tanto e como só isso". O cheiro da comida, da casa, do afeto remeteu aos sentimentos mais profundos. Resisti bravamente, continuei no meu rumo. Percebi que para mudar a alimentação vou precisar melhorar e aprender culinária. Já pensei em ser vegetariana, porém, desisti quando a professora de culinária sugeiru que além de cozinharmos, aprendêssemos a fazer uns potes de barro e dançar...ai achei complexo demais e voltei frustrada, com uma pilha de legumes e verduras sem saber o que fazer com eles. Na matemática da culinária, vejo que meu saldo é negativo. Juntar os pedaços, somar ao carinho e ao tempo, pode resultar em uma salada gostosa, mas quem se arrisca? Assim, quem tiver receitas, sugestões light, gostosas, podem postar no blog. Penso que podemos unir a colcha de retalhos da comida e montar algo que auxilie quem está passando pelo mesmo processo. Vamos mudar o frango grelhado e animar os vegetais. Aguardo (ansiosamente) pelas dicas e receitas. Desejem-me boa sorte e, ao noivo-cobaia, também!com carinho,
Flávia
Nenhum comentário:
Postar um comentário